Kimberly o olhava com cara de safada, ela sabia que era uma puta, ela gostava de se sentir assim, olhava para ele e pedia que ele a xinga-se, que a fizesse sentir o que ela gostaria de sentir na hora, mesmo que essa não fosse o que ela pensaria quando volta-se ao normal, no momento ela queria ser a melhor vagabunda possível, ela queria cada vez mais o penis de Johnny no corpo dela, ela pedia mais, e mais, e ele fazia questão de usar toda a força que tinha pra penetrar mais fundo, foi metendo com mais velocidade, ela berrava, cada centímetro dentro dela, ele segurava com raiva seus enormes peitos, e penetrava mais, e mais, e ela pedia cada vez mais, berrava por aquele penis gostoso.
Depois de penetrá-la até ela não ter mais voz de tanto berrar, ele tirou seu penis do corpo dela, pegou ela com força pelos cabelos, e a jogou no chão, ele olhava fundo nos olhos dela, e dizia para ela falar o que ela era, ela não pensou duas vezes, não parou de se xingar, dizia
-Sou uma vadia, vagabunda, puta, deliciosa... - Adjetivos safados não foi o que faltou, a cada xingamento, ele colocava seu imenso penis até o fundo da garganta dela, ela lambia a cabeça de seu penis, passava a língua em movimentos circulares, chupava suas bolas, e olhava pra cara de Johnny como uma verdadeira safada querendo mais, quando ela não tinha mais saliva pra chupá-lo, eles voltavam pra cama, com força ele jogou ela encima do seu corpo, e agora ela que mandava, ficou encima cal vagando, recebendo o quanto ela queria, mas ela queria sentir dor, por isso quicava no corpo do rapaz.
Ela se movimentava deliciosamente, até mesmo para os olhos dela, ela amava aquela imagem dela se mexendo, ela era a cachorra, ela gostaria que todos estivessem vendo ela naquele estado fascinante de luxuria, "sou uma puta, é isso!", gostaria que a estivessem filmando, trabalhando naquele penis maravilhoso, ela se babava, lambia os próprios peitos, enquanto o seu parceiro batia em seu rosto, depois naqueles seios enormes, os dois não estavam mais agüentando, eles queriam sentir o gosto um do outro, então, lá estava ela, jogada no chão se masturbando, até a hora que ele se abaixou e ela se levantou, gozando tudo q ela tinha, tudo que ela tanto guardou, enquanto se exibia na boate de striper, soltou tudo nele, mas, o grande momento chegava, ele todo molhado, com sua mão cheio do gozo da amante, começou a masturbar aquele penis enorme, na frente do rosto de kimberlly, ela olhava para o penis, adorava pornografia, adorava o som da masturbação, adorava ver um penis grande como aquele, lambia as bolas esperando pelo melhor que já sairia, enquanto lambia ela pedia:
- Goza na sua vagabunda, goza em mim, eu quero seu esperma, quero sua porra na boca, faz isso pela sua vadia - Até q num momento, enquanto ele gemia forte, aquela porra, enchia o rosto dela com aquele liquido delicioso e quente, e ela queria mais, e aquele penis latejante não parava de molha lá, ela sentia que existia mais tesão dentro de si, e ela sorria sentindo aquele gosto, lambuzando na sua cara, passando nos seios, na sua maravilhosa bunda,cansados depois de uma noite excitante, se jogaram no chão, e ali dormiram, na manhã seguinte, Johnny acordou completamente nu, e ao olhar para seu lado, se viu sozinho, só ele ali esticado no chão, só conseguir pensar em onde estaria aquela menina que o fez tão bem a noite passada, se levantou, caminhou para o banheiro, e no espelho estava escrito "Obrigada pela noite excitante que tivemos, terei outras melhores, com outros homens".
Kimberly neste momento, já estava em seu conversível roubado, rindo e pensando na cara de Johnny ao ler a sua marca no espelho...
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